Rúben Amorim manda grande estouro as declarações de Quenda sobre Nuno Santos (vídeo)

Fala do seu futuro abertamente e também de coisas que se passam dentro [exemplo de Quenda, Nuno Santos, entre outros]. Como os jogadores reagem a isso? “Eu não falo do futuro dos jogadores. Eu falo abertamente com vocês. Acho engraçado vocês estarem a queixar-se do que eu falo abertamente quando vocês querem uma porta aberta. Vocês querem uma porta aberta e, quando lhes damos mais um bocadinho, é um problema.

Quenda, foi uma curiosidade. Perguntaram-me se ele estava nervoso e eu respondi que não estava nervoso. Alguém que adormece, é porque dorme descansado e não acorda com o despertador. O Nuno Santos, o problema é para a vida. É uma relação pessoal que eu tenho, uma ligação muito especial que eu tenho com o Nuno Santos.

Quando eu falo aquilo é para a vida dele. É para ele usufruir, porque isto um dia vai acabar e ele vai perceber que andou preocupado com certas coisas quando não usufruiu o momento. Essa é a minha preocupação com o Nuno Santos. Porque ele fica chateado de não jogar ou não, ele dá o máximo. Vocês meteram essa parte do Nuno Santos, da “crítica”. Antes da crítica, que não foi crítica nenhuma, eu disse que ele era um dos jogadores mais importantes, que tinha fome, que tinha uma grande intensidade. E isso não foi falado. A minha preocupação é defender todos o Nuno Santos em todos os momentos e o que eu falei foi em relação à vida pessoal dele. A usufruir da vida dele. Não foi crítica nenhuma, porque o Nuno Santos é inteligente e percebe que quando vocês todos, principalmente vocês, criticam o Nuno Santos porque o vidro caiu, ou porque fez um gesto em Vizela e andam duas semanas a falar nisso, quem o defende sou eu. E ele sabe muito bem. Nem falei com ele sobre o assunto. Porque o Nuno Santos conhece-me há muitos anos, fui eu que o fui buscar, sou eu que o meto a jogar, mas quando tenho de lhe dizer certas coisas, digo. E às vezes falto com uma abertura que não se calhar não devia falar. Mas acho que vocês deviam ser os últimos a queixar-se disso e a fazer disso um problema. Parece.”