Ruben Amorim tentou justiçar a derrota diante do Arsenal (vídeo)
Análise ao jogo: “Equilibrado primeira sem grandes oportunidades. Tivemos bola, mas poucas oportunidades. Depois do intervalo uma bola parada mudou completamente o jogo, temos pouco tempo para treinar, tentámos ao máximo dar a volta, tornou-se complicado e não conseguimos dar a volta ao resultado. As bolas paradas mudaram o jogo. Podíamos ter sido mais agressivos em direção à área do Arsenal. Até às bolas paradas, o jogo não tinha muitas oportunidades para ambos os lados, mas as bolas paradas mataram o jogo. Eles podem colocar muitos jogadores perto do guarda-redes e é quase impossível lutar pela bola, mas temos de conseguir defendê-los e já sabemos que temos de ser melhores.”
O que mudar? “Mudar tudo, agressividade junto da baliza, capacidade para ter mais bola, melhorar as bolas paradas [defensivas] obviamente. Mas também tivemos as nossas oportunidades nas bolas paradas e aí esteve a diferença.”P
Falou em tempestade, a expectativa ficou elevada após o primeiro triunfo? “É conhecendo o futebol, sabendo que aconteceu em várias fases, também pela experiência do Sporting. Vai melhorar, vai demorar tempo, mas às vezes antes de melhorar piora.”
A rotatividade: “Vencer todos os jogos sem rotação é impossível. Estamos a mudar de metodologia, corremos mais. Tenho de rodar para não arriscar.”
Chance de empate negada: “Estivemos empenhados e perdemos nas bolas paradas. Se o Matthijs [de Ligt] conseguisse marcar naquele momento, a situação seria diferente. Tentámos jogar, mas eles são uma equipa muito organizada e é difícil marcar. Senti que os jogadores tinham o controlo do jogo, as bolas paradas mudaram o jogo na segunda parte.”